“O MAB me transformou em um ser político. Foi uma tomada de consciência.” Depois de vivenciar a luta emblemática do Vale do Jaguaribe, no Ceará, Iury quis levar o sonho de justiça social que descobriu no MAB para atingidos de outras partes do Brasil.
Carta de coordenadora de Clima e Justiça do Greenpeace ao MAB exalta 30 anos de luta e resistência do Movimento
Natural de Juatuba (MG), Joelisia nasceu e cresceu na beira do Rio Paraopeba, onde pretendia desfrutar de sua aposentadoria depois de uma vida dedicada à militância e ao sindicalismo no serviço público. Quando esse momento chegou, ela viu a lama-rejeito da Mina Córrego do Feijão invadir o rio da sua infância e soterrar a região com incertezas, medos e inseguranças. “Ao invés de descansar, tive que arregaçar as mangas e voltar à luta ”.
O coordenador, que viu o Movimento dos Atingidos por Barragens nascer na Bacia do Rio Uruguai, se engajou em grandes lutas pelo Brasil afora e fala sobre seu encantamento com a pluralidade da organização no respeito às diferentes realidades locais
Foi na luta pela água em Caucaia no Ceará, que Palloma Silva conheceu o MAB em 2016. Hoje, ela conta sua trajetória na militância contra a violação de grandes empreendimentos enquanto pessoa LGBT
Quando viu seu sertão “virar mar” no Vale do Jaguaribe, Josivaldo entendeu que seria preciso muita luta para construir um futuro mais digno para as famílias que viviam à margem do rio e do projeto de desenvolvimento do governo federal para o semiárido cearense. Nasceu dessa luta um dos grandes militantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
Ato simbólico reforça comemoração aos 30 anos do movimento e pelo Dia Mundial da Água
Movimento celebra parceria com entidades e traz as pautas emergenciais sobre as condições de vida do povo na pandemia