Rompimento da lagoa de infiltração da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) atingiu 150 pessoas e deixou 75 residências danificadas
Concessão de incentivos fiscais e ausência de segurança em barragens são alguns dos temas de investigação sobre a atuação da mineradora no território paraense
Samarco, Vale e BHP Billiton tentam novo acordo com o governo sobre reparação de danos de crime que destruiu cerca de 670 km de extensão do Rio Doce e parte do litoral do estado do Espirito Santo há quase seis anos.
Durante a reunião, parlamentares se comprometeram em fazer uma visita técnica na área onde houve o rompimento de uma barragem da mineradora canadense Equinox Gold que aconteceu em março deste ano, contaminando rios e o reservatório de água que abastecia o distrito de Aurizona.
Durante uma passeata, os moradores excluídos do programa de remoção da mineradora reivindicavam o direito de serem reconhecidas como atingidos.
Embora o risco de rompimento da barragem abandonada pela prefeitura já tenha sido constatado desde 2017, não houve elaboração do plano de segurança obrigatório. Moradores do bairro Lomba do Pinheiro exigem direito à informação, diálogo, reassentamento das famílias que desejam sair da área e construção de alternativas às famílias que não pretendem sair do local.
Mais de 50 famílias foram diretamente atingidas após o rompimento de uma represa de infiltração da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento, que fechou o canal de diálogo com a Comissão dos Atingidos
Acordo entre Ministério Público de Minas Gerais e Sul Americana de Metais pode ser fechado sem consulta às Comunidades Geraizeiras do Vale das Cancelas, que será atingida pelo empreendimento da mineradora