O Governo Federal (Decreto Nº 10.350/2020) e a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL (Consulta Pública nº 35/2020) decidiram impor à sociedade uma série de medidas para salvar os altos lucros dos agentes empresariais e financeiros do setor elétrico. Essas iniciativas terão como resultado um “tarifaço” de grande impacto financeiro que será repassado nas contas de luz dos 73,5 milhões de consumidores residenciais a partir de 2021.
Em parecer técnico de março deste ano, o IBAMA reafirmou a obrigação da Norte Energia de realocar todas as famílias da Lagoa do Independente 1 em Altamira (PA)
A Plataforma Operária e Camponesa da Água e Energia (POCEA) enviou no último dia 06 de maio uma carta de solidariedade à Embaixada da China no Brasil, diante das ofensas descabidas contra o povo chinês que vem sendo praticadas desde o início da pandemia por membros e pessoas próximas do governo Bolsonaro.
Em Rondônia Frente Brasil Popular lança Plataforma de Emergência com medidas de enfrentamento para crise causada pelo Covid-19 no estado, fruto da construção entre movimentos sociais, sindicatos e organizações populares
Em todo o Brasil, o MAB apresentou uma série de medidas relacionadas a energia elétrica, água e gás de cozinha, com o objetivo de reduzir os impactos na vida do povo brasileiro, decorrentes da crise econômica, social e sanitária, intensificada pela pandemia de Covid-19
Diante da crise agravada a Plataforma Operária e Camponesa da Água e Energia lança este documento, convocando todas as organizações da classe trabalhadora e o povo brasileiro à luta
Para o MAB, a Aneel vem sendo omissa às necessidades do povo trabalhador, inclusive em um momento de emergência global em que diversos governos do mundo vem adotando medidas para garantir os serviços básicos à população sem custos
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na última terça-feira (24) a suspensão dos cortes de energia motivados por falta de pagamento das contas durante o período de 90 dias, no contexto da crise sanitária do COVID-19. Tais medidas são consideradas insuficientes pelo Movimento de Atingidos por Barragens – MAB, que já havia publicado documento no último dia 23, no qual defendia uma série de ações para mitigar os efeitos econômicos provocados pela crise aos mais pobres