O anexo 1.1 é um dos pontos do acordo assinado entre a Vale e o poder público que prevê que as comunidades irão debater e escolher os projetos coletivamente para reparação em seus territórios
A luta pela aprovação de um marco regulatório para proteger os atingidos por barragens é histórica, mas os trágicos crimes ocorridos em Mariana (MG), Brumadinho (MG) e Aurizona (MA) nos alertaram para a urgência de se dar fim a um ciclo de violações sistemáticas de direitos no país e se evitar que histórias como essas se repitam
Há seis anos, moradores lutam pela reparação dos danos causados por barragem da Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento Da Bahia – CERB em Boninal (BA)
Entrevista: Pesquisadora da Fiocruz, Priscila Neves foi uma das coordenadoras do recente estudo sobre saúde dos atingidos por barragens. Além de comentar a pesquisa, nesta entrevista, fala sobre ciência à serviço da vida, maternidade na academia e popularização do conhecimento
Entrevista: A defensora Carolina Morishita fala sobre o processo de Brumadinho e destaca a importância da reparação coletiva e da criação de um marco legal para proteção dos direitos dos atingidos
Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) apoia o ato de pescadores e agricultores que tiveram auxílio emergencial cortado e defende Programa Rio Doce Sem Fome
MAB se posiciona contrário à obra que será executada com recursos provenientes de acordo feito entre o governo do estado e a mineradora Vale, como pagamento pelos danos decorrentes do crime de Brumadinho (MG). Movimento defende o investimento do recurso em obras sociais e moradia popular.
Governo de MG viola Convenção 169 da OIT e entidades exigem revogação imediata da medida em carta