Nas bacias dos rios Doce, Paraopeba, Jequitinhonha e Pardo houve plenárias, caminhadas e atos em órgãos de justiça cobrando mais segurança nas barragens, reparação justa e programas geração de emprego e renda para os atingidos
Moradora de Itaituba (PA), a militante do Movimento dos Atingidos por Barragens luta contra um modelo de desenvolvimento que, além de gerar diversos impactos ambientais e sociais para o Tapajós, aumenta os índices de violência contra as mulheres.
Atingidos pelo rompimento da barragem no distrito de Aurizona (no município de Godofredo Viana- MA) avançam na luta pela reparação de seus direitos, o que inclui o pagamento de indenização justa e recuperação ambiental do território
Atingidos de diversas regiões da Bacia do Rio Doce têm sido criminalizados pela Justiça a pedido das empresas Vale/Samarco/BHP Billiton por reivindicarem seus direitos
Etnias da Amazônia vivem pressionadas pelo avanço de madeireiras, garimpeiros e pelo agronegócio e temem retrocesso de legislação para os direitos de todos os povos originários do país antes das eleições
Três coordenadoras nacionais do Movimento dos Atingidos e Atingidas por Barragens (MAB) apresentam neste artigo os riscos da mercantilização da natureza, sinalizada pela recém sancionada Lei 14.026/20, e desmitificam o discurso da melhoria ou ampliação dos serviços de saneamento
Diante do cenário iminente de desastre com as novas chuvas esse ano, atingidos reivindicam reparação de direitos e ações imediatas
Órgãos do estado denunciam impunidade em casos de violência contra mulheres e comunidades tradicionais e pede ação do Estado. Assine nota coletiva !