A luta pela aprovação de um marco regulatório para proteger os atingidos por barragens é histórica, mas os trágicos crimes ocorridos em Mariana (MG), Brumadinho (MG) e Aurizona (MA) nos alertaram para a urgência de se dar fim a um ciclo de violações sistemáticas de direitos no país e se evitar que histórias como essas se repitam
Governo brasileiro não pode mais ser omisso ou conivente com situação vigente de violação de direitos de grandes empresas contra a população atingida do país
Mobilização reune 1.500 atingidos de Minas Gerais e Espírito Santo em atos na ALMG, TRF-6, MPMG e 2° Vara da Fazenda no TJMG neste terça, 26
MAB denuncia riscos da expansão da mineração da CSN para município que já tem 24 barragens e uma série de problemas relacionadas à contaminação do ar e da água
Campanha internacional tem como objetivo dar visibilidade à realidade dos atingidos que seguem, há oito anos, sem reparação pelos danos causados pelo maior crime ambiental da história do país
Agricultores que haviam perdido suas terras por conta da operação da barragem produziram 10 toneladas de algodão agroecológico na primeira safra da Agrovila Águas de Acauã, no agreste paraibano
Durante encontro, atingidos discutiram andamento do acordo judicial sobre a reparação dos danos causados às regiões atingidas e à sociedade mineira pelo rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, de propriedade da Vale, em Brumadinho, em 2019
Treze anos após o início das obras, cerca de 6 mil pescadores ainda não foram reconhecidos como atingidos pelo empreendimento