Diante dos crimes cometidos pelas empresas transnacionais em todo o mundo, movimentos populares tem se unido pra reivindicar a responsabilização das corporações.
O antropólogo e pesquisador Aurélio Vianna resgata a sua história de colaboração e ativismo no MAB (na época CRAB) através do envolvimento com os efervescentes debates ambientais no final dos anos 80
Governo Bolsonaro acaba de autorizar novo aumento de 50% nas Bandeiras Tarifárias de Energia Elétrica. A medida vai obrigar a população a pagar mensalmente uma taxa de R$ 14,20 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido. A cobrança da taxa, por enquanto, valerá até abril de 2022
O professor da UFRJ, Carlos Vainer, conta a história da sua relação de colaboração e aprendizado mútuo com o Movimento dos Atingidos por Barragens desde que conheceu o CRAB em Erechim (RS) há 35 anos
A capoeira representa a resistência das pessoas escravizadas à bruta violência a que elas eram submetidos em tempos coloniais e imperiais no Brasil. Desde 2014, ela foi declarada patrimônio imaterial da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
Os desastres ambientais de grandes proporções que têm acontecido nos dois países evidenciam as consequências de um modelo de atuação comum dos agentes privados de mercado.
Foi na luta pela água em Caucaia no Ceará, que Palloma Silva conheceu o MAB em 2016. Hoje, ela conta sua trajetória na militância contra a violação de grandes empreendimentos enquanto pessoa LGBT
Em seu artigo, frei relata sobre os seus primeiros contatos com a militância do MAB nas lutas do Rio Uruguai, no Rio Grande do Sul, nos anos 80, e remonta a trajetória do movimento e a evolução de suas reivindicações