Desde o início da pandemia da Covid-19, o Movimento dos Atingidos por Barragens elabora sobre a necessidade de que as autoridades tomem medidas no sentido de garantir o acesso à energia e a gratuidade do serviço às populações mais pobres
Em plena pandemia, enquanto a população sofre os efeitos do avanço da covid-19, como o desemprego em massa e o achatamento da renda, o governador Eduardo Leite (PSDB) e a Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) preparam a privatização de um importante patrimônio do povo gaúcho.
População de baixa renda cadastrada em programas sociais não terá serviços cortados e vai receber isenção no pagamento, em alguns casos. Conquista do MAB com outras entidades surgiu com o objetivo de estimular quarentena
Frente à crise que o mundo está vivendo com a pandemia do Covid-19 e o aumento da sua transmissão no Brasil, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) propõe uma série de medidas para proteger a vida dos trabalhadores e das trabalhadoras do país. Para isso é fundamental garantir a isenção de tarifas de serviços essenciais
Denúncia feita pelo MAB junto com a Resolução da CNDH podem beneficiar 12 milhões de famílias no país que só com o cadastro na TSEE, podem ter em média, de acordo com os dados da ANEEL, desconto de 23 reais nas contas de energia
Para o MAB, a Aneel vem sendo omissa às necessidades do povo trabalhador, inclusive em um momento de emergência global em que diversos governos do mundo vem adotando medidas para garantir os serviços básicos à população sem custos
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na última terça-feira (24) a suspensão dos cortes de energia motivados por falta de pagamento das contas durante o período de 90 dias, no contexto da crise sanitária do COVID-19. Tais medidas são consideradas insuficientes pelo Movimento de Atingidos por Barragens – MAB, que já havia publicado documento no último dia 23, no qual defendia uma série de ações para mitigar os efeitos econômicos provocados pela crise aos mais pobres