Passados quase 6 anos desde o rompimento da Barragem do Fundão em Mariana (MG), movimentos sociais, iniciativas acadêmicas e associações de juristas fazem pressão para que a Vale cumpra acordos para reparação integral dos danos causados em um dos maiores crimes socioambientais do país.
Com o apoio de ANAB, CASEC, PSOL e PT, ação reivindica escuta e reparação integral dos danos na bacia do rio Paraopeba
Por conta da pandemia, ações foram realizadas com distanciamento social, em locais abertos e com os participantes de máscara
Atividade faz parte da Jornada de Lutas que denuncia impunidade da mineradora e falta de reparação integral para as comunidades afetadas com a destruição do rio Paraopeba
Entrevista virtual contou com a participação de jornalistas do Brasil e de mais 15 países; MAB se posicionou contrário ao modelo de acordo entre Vale e governo Zema na Justiça, que deixou de fora os atingidos
Atividades econômicas diretamente impactadas pelo crime da Vale até hoje não conseguiram voltar à normalidade com a falta de assistência da empresa e o Paraopeba poluído
Representantes de povos tradicionais que vivem às margens do Paraopeba destruído contam a importância do rio para a perpetuação dos rituais e sobrevivência nos territórios
Cerca de mil atingidos realizaram uma manifestação em frente ao tribunal para reivindicar participação na negociação