Ruptura de barragem da mineradora Equinox Gold devastou Rio Tromaí e deixou 4 mil famílias sem água em Aurizona, distrito de Godofredo Viana (MA)
Os desastres ambientais de grandes proporções que têm acontecido nos dois países evidenciam as consequências de um modelo de atuação comum dos agentes privados de mercado.
Discurso de seca na região sudeste camufla a realidade e serve para justificar aumentos abusivos na conta de luz do povo brasileiro, permitindo aos agentes empresariais do setor elétrico lucrar alto na pandemia
Samarco, Vale e BHP Billiton tentam novo acordo com o governo sobre reparação de danos de crime que destruiu cerca de 670 km de extensão do Rio Doce e parte do litoral do estado do Espirito Santo há quase seis anos.
Comunidades ribeirinhas das bacias do Rio Corrente e do Rio Carinhanha se mobilizam permanentemente para impedir a instalação de Centrais Hidrelétricas e Usinas Hidrelétricas na região, temendo pela degradação dos ecossistemas dos quais extraem sua sobrevivência. Recentemente, projetos já arquivados têm sido rediscutidos, colocando essas populações sob ameaça.
Mais de 50 famílias foram diretamente atingidas após o rompimento de uma represa de infiltração da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento, que fechou o canal de diálogo com a Comissão dos Atingidos
Atingidos pelo rompimento de barragem da Empresa Equinox Gold, em Godofredo Viana (MA), enfrentam problemas de acesso à água e assistência médica, entre outros
Reconhecido como direito humano pela ONU, acesso à água potável no Brasil ainda não tem regulamentação em lei