Nas bacias dos rios Doce, Paraopeba, Jequitinhonha e Pardo houve plenárias, caminhadas e atos em órgãos de justiça cobrando mais segurança nas barragens, reparação justa e programas geração de emprego e renda para os atingidos
Programação da Jornada de Lutas incluiu reunião no CNJ em Brasília, audiência com membros do governo em Fortaleza (CE) e marcha em Teresina que terminou com violência policial
Após dois anos de isolamento social, sem jornadas presenciais, atingidos por barragens saíram às ruas e realizaram atos, ocupações, plenárias e marchas para denunciar as violações de seus direitos e lutar contra as tentativas de privatizações do setor energético
No documento, militantes de todo o Brasil denunciam a perseguição que sofrem por lutarem contra as violações de direitos humanos sofridas em suas comunidades e pedem apoio para a aprovação de uma legislação nacional que proteja os direitos dos atingidos por barragens
Em todo o país, integrantes do MAB, aliados e parceiros saem às ruas para pedir respeito aos direitos básicos dos atingidos e a reparação a todas as vítimas de crimes cometidos por companhias que controlam as barragens no Brasil
No encontro, as mulheres discutiram as principais pautas que o MAB defende neste Dia Internacional da Mulher (8 de março) e foram convocadas para a manifestação que acontece na Avenida Paulista
Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB organiza a “Jornada de Lutas: 2 anos do crime da Vale em Brumadinho – Justiça só com luta e organização” para marcar data de um dos maiores crimes socioambientais do mundo
Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo estão com obras atrasadas; Gesteira ainda nem começou a ser construída