A gestão privada do setor elétrico no Brasil ignora o interesse púbico na produção de energia e impõe diversos riscos à população a partir de uma gestão irresponsável dos reservatórios de hidrelétricas que resulta ora em risco de apagão, ora em inundação de bairros inteiros
Projeto feito pelo BNDES pretende entregar para a iniciativa privada os serviços de água e esgoto de 64 municípios fluminenses ainda este ano. Com essa nova modelagem para o saneamento, o Rio de Janeiro é considerado o balão de ensaio para o restante do país.
Em audiência realizada no município, dirigentes do MAB cobraram punição das empresas e proteção dos direitos básicos da população que – há 10 anos – enfrenta problemas de contaminação e falta de água por conta da atuação de mineradoras
Geraizeiros denunciam a poluição das nascentes provocadas pela empresa de plantios de eucalipto
Saneamento básico é condicionante da hidrelétrica, mas faltam ligações de esgoto, bairros sofrem falta de abastecimento de água e a transferência do sistema para a prefeitura ainda é um impasse.
Na terceira matéria da série ‘A morte anunciada de um rio’ sobre as ameaças na região do rio Teles Pires, localizada no Alto Tapajós, abordamos a relação estreita entre mineradoras e os empreendimentos hidrelétricos
Um dos rios mais importantes da Amazônia corre risco de colapso vítima da superexploração de seus recursos em hidrelétricas, garimpos, desmatamento e agropecuária
Na bacia do rio Paraopeba, pequenos agricultores se viram como pode para sobreviver em meio as consequências do rompimento da barragem Mina Córrego do Feijão