Até hoje, atingidos tentam retirar a lama tóxica que invadiu as casas após temporais de janeiro
Membros do Comitê de Solidariedade ao MAB nos EUA compartilham suas reflexões sobre os 3 anos do crime de Brumadinho
Protestos fazem parte da jornada 6 anos do crime de Mariana e 3 anos de Brumadinho. Atos reivindicaram suspeição do juiz Mário de Paula e maior participação dos atingidos em acordo de repactuação
Durante sessão, mais de 30 entidades da sociedade lançaram o Manifesto “Atingidos e Sociedade Civil em luta por justiça”, Veja o link para assinar na matéria.
STJ anulou recebimento da denúncia do Ministério Público de Minas Gerais contra 16 pessoas pelas mortes no caso do rompimento da Barragem da Vale em Brumadinho.
Natural de Juatuba (MG), Joelisia nasceu e cresceu na beira do Rio Paraopeba, onde pretendia desfrutar de sua aposentadoria depois de uma vida dedicada à militância e ao sindicalismo no serviço público. Quando esse momento chegou, ela viu a lama-rejeito da Mina Córrego do Feijão invadir o rio da sua infância e soterrar a região com incertezas, medos e inseguranças. “Ao invés de descansar, tive que arregaçar as mangas e voltar à luta ”.
MAB se posiciona contrário à obra que será executada com recursos provenientes de acordo feito entre o governo do estado e a mineradora Vale, como pagamento pelos danos decorrentes do crime de Brumadinho (MG). Movimento defende o investimento do recurso em obras sociais e moradia popular.
Com o apoio de ANAB, CASEC, PSOL e PT, ação reivindica escuta e reparação integral dos danos na bacia do rio Paraopeba