Para o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Vale demonstra negligência ao se recusar a pagar indenização determinada pela Justiça do Trabalho.
Em seu segundo artigo sobre a luta antirracista dentro da militância do MAB, Thiago Alves traz depoimentos sobre mulheres de Minas Gerais que relatam como elas e seus filhos vivem o racismo no contexto da luta por reparação dos crimes da Vale e Samarco/Vale/BHP no estado.
Movimentos populares do Vale do Aço (MG) chamam atenção para a violência motivada por preconceito e se comprometem com a luta por uma sociedade livre da LGBTfobia
Integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) participaram das manifestações em 20 cidades diferentes.
Samarco, Vale e BHP Billiton tentam novo acordo com o governo sobre reparação de danos de crime que destruiu cerca de 670 km de extensão do Rio Doce e parte do litoral do estado do Espirito Santo há quase seis anos.
Passados quase 6 anos desde o rompimento da Barragem do Fundão em Mariana (MG), movimentos sociais, iniciativas acadêmicas e associações de juristas fazem pressão para que a Vale cumpra acordos para reparação integral dos danos causados em um dos maiores crimes socioambientais do país.
Em janeiro deste ano, mais de 40 famílias foram diretamente atingidas após o rompimento de uma represa de infiltração da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) em Florianópolis, Santa Catarina. Os atingidos seguem lutando para garantia dos seus direitos.
O MAB nasceu como um movimento autônomo, de massas, de luta, com direção coletiva em todos os níveis