A abertura reuniu movimentos sociais, pesquisadores, lideranças e trabalhadores de todo o Brasil, defendendo que sem participação popular não há justiça climática
Com relatos sobre as semelhanças das experiências, atingidos da África, Ásia, Oceania, Europa e América Latina oficializaram uma articulação global para enfrentar barragens, mineração e os impactos desiguais da crise climática em Belém
Ato sobre as águas marca a abertura da Cúpula dos Povos e reafirma a força das comunidades atingidas na luta por justiça socioambiental
Na Cúpula dos Povos, o MAB defende que as soluções para a crise climática passam pela organização coletiva, pelos saberes dos territórios e pelo protagonismo feminino nas decisões políticas
Eixo V discutirá o direito à cidade, à superação do racismo ambiental e à construção de políticas urbanas populares
O Movimento dos Atingidos por Barragens integra o Eixo IV, que debate solidariedade entre os povos e o enfrentamento ao imperialismo
Em paralelo à COP30, a Cúpula dos Povos reafirma no Eixo 1 a voz dos que resistem nos territórios e propõem caminhos reais para enfrentar a crise climática
Militantes do MAB participarão do Eixo 2 da Cúpula dos Povos, que irá debater reparação histórica, combate ao racismo ambiental, as falsas soluções e o poder corporativo