Entidades que integram Observatório repudiam a perseguição política contra o MAB e as assessorias técnicas independentes, que estão sendo impedidas de realizar seu trabalho na Bacia do Rio Doce
“Depois de seis anos, cinco minutos de fala em uma reunião online não transmite nada do que o atingido está passando. Esse já é o absurdo disso aqui” afirmou Marino D´Ângelo, atingido de Mariana/MG, durante a audiência
Atingidos e entidades parceiras debatem críticas e propostas para o novo acordo que avança sem transparência e sem a participação das pessoas e comunidades atingidas
Passados quase 6 anos desde o rompimento da Barragem do Fundão em Mariana (MG), movimentos sociais, iniciativas acadêmicas e associações de juristas fazem pressão para que a Vale cumpra acordos para reparação integral dos danos causados em um dos maiores crimes socioambientais do país.
Iniciativa busca reunir diferentes grupos que atuam no contexto de violações de direitos humanos na Bacia do rio Doce para construir articulação organizativa, monitorar os desdobramentos institucionais do rompimento e produzir informações dando visibilidade nacional e internacional às repercussões do caso visando a reparação dos direitos das pessoas atingidas