Mulheres, água e energia não são mercadorias!
Documento
Metadados
Título da Arpillera
Mulheres, água e energia não são mercadorias!
Descrição
Nesta arpillera, várias cenas convergem e criam as condições para que a participação das mulheres seja real: um homem com uma criança no colo representa a necessidade de dividir o trabalho doméstico e de cuidados; a presença de espaços próprios de auto-organização das mulheres ao redor da bandeira do MAB, para fomentar processos de empoderamento; autonomia financeira para poder tomar as próprias decisões; a reivindicação do direito a lutar e não ser criminalizada; o acesso às políticas públicas, como educação, saúde e transporte público de qualidade; assim como o fim da violência doméstica contra às mulheres que são coagidas e chantageadas dentro de casa. No centro da arpillera, as mulheres participam da luta coletiva no grito: “Mulheres, água e energia não são mercadorias!”
Regiões
Eixo - Tema
Data
agosto 1, 2014
Autoras
Coletivo Nacional de Mulheres do MAB
Fotógrafo/a
Vinicius Denadai
Localização
Peça doada ao Memorial de América Latina durante a Exposição Arpilleras: bordando a resistência em 2015
Exposições
Arpilleras: Atingidas em defesa da vida - 2021 | Arpilleras: Bordando a Resistência - Memorial da América Latina - 2015
Dimensões
50x60cm
Bloco
Tecendo a Organização
Anexos
Desenvolvimento para quem? Piauí, um território atingido pela ganância do capital
Coletivo de comunicação Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) no Piauí, assina artigo sobre a implementação de grandes empreendimentos que visam somente o lucro no território nordestino brasileiro
MAB defende Política Nacional dos Atingidos por Barragens no Senado Federal
Durante audiência pública, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) destacou a importância de se aprovar um marco legal que garanta os direitos dos atingidos por barragens e responsabilize empresas violadoras
MAB participa de Audiência Pública no Senado sobre Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por Barragens
Sessão Online será promovida pela Comissão de Meio Ambiente do Senado Federal (CMA) nesta sexta-feira, 08, às 10h
Atingidos avançam na conquista da terra na Chapada Diamantina(BA)
Após três anos de lutas, comunidades devem ter seu direito à terra reconhecido através de processo de reparação dos impactos causados pela Barragem