Privatização que mata
Documento
Metadados
Título da Arpillera
Privatização que mata
Descrição
Esta peça foi produzida pelas mulheres atingidas no estado do Pará mas retrata os grandes desastres causados pelo rompimento de barragens de rejeitos da mineração, primeiro em Mariana e depois em Brumadinho (MG). Nos dois casos, ficou evidente a negligência criminosa das empresas (Vale e BHP Billiton, as maiores mineradoras do mundo). A obra também denuncia os crimes ambientais de Barcarena (PA), em especial o último vazamento da Hydro Alunorte ocorrido em fevereiro de 2018.
Nas últimas décadas, o Pará também é alvo da rapina das empresas de mineração, seja de ferro, ouro ou alumínio. Esses projetos não têm servido para desenvolver as regiões onde se instalam, pelo contrário. De acordo com o Relatório de Segurança Barragens da Agência Nacional de Água (ANA) referente ao ano de 2017, o Pará possui 78 barragens, sendo 13 com a classificação de “alto potencial de dano.
Eixo - Tema
Data
março 1, 2019
Autoras
Mulheres atingidas do Pará
Fotógrafo/a
Marcelo Aguilar
Localização
Secretaria Nacional do MAB (Endereço: Avenida Thomas Edison, 301, Barra Funda, São Paulo/SP | Fone: 11 3392 2660)
Dimensões
44x58cm
Bloco
Bordando os Direitos
Anexos
Desenvolvimento para quem? Piauí, um território atingido pela ganância do capital
Coletivo de comunicação Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) no Piauí, assina artigo sobre a implementação de grandes empreendimentos que visam somente o lucro no território nordestino brasileiro
MAB defende Política Nacional dos Atingidos por Barragens no Senado Federal
Durante audiência pública, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) destacou a importância de se aprovar um marco legal que garanta os direitos dos atingidos por barragens e responsabilize empresas violadoras
MAB participa de Audiência Pública no Senado sobre Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por Barragens
Sessão Online será promovida pela Comissão de Meio Ambiente do Senado Federal (CMA) nesta sexta-feira, 08, às 10h
Atingidos avançam na conquista da terra na Chapada Diamantina(BA)
Após três anos de lutas, comunidades devem ter seu direito à terra reconhecido através de processo de reparação dos impactos causados pela Barragem