Atingidas por barragens e agentes de saúde recebem formação da Fiocruz no RJ
Aconteceu ontem, dia 30, a quarta e última etapa do Diagnóstico Rápido Participativo do curso que o MAB desenvolve em parceria com a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da […]
Publicado 31/05/2019
Aconteceu ontem, dia 30, a quarta e última etapa do Diagnóstico Rápido Participativo do curso que o MAB desenvolve em parceria com a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fiocruz. O curso intitulado Educação Popular, Direito e Participação Social: Bordando a Saúde das Mulheres Atingidas por Barragens acontece no município de Cachoeiras de Macacu, no Rio de Janeiro.
Aconteceu ontem, dia 30, a quarta e última etapa do Diagnóstico Rápido Participativo do curso que o MAB desenvolve em parceria com a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fiocruz. O curso intitulado Educação Popular, Direito e Participação Social: Bordando a Saúde das Mulheres Atingidas por Barragens acontece no município de Cachoeiras de Macacu, no Rio de Janeiro.
Durante as etapas do DRP, as agentes de saúde e moradoras das comunidades do Vale do Guapiaçu levantaram as principais problemáticas da saúde na região. Vela ressaltar que o diagnósticos identificou que, mesmo que o projeto da barragem esteja paralisado, os moradores sentem os impactos da falta de políticas públicas na área de abragência do projeto da barragem, como por exemplo a falta de médico, dentista, recolhimento do lixo e manutenção das vias de acesso.
Além disso, nessa etapa, as educandas realizaram várias atividades, entre elas a elaboração de um mapa falado, a apresentação da sistematização das tabelas levantadas pelas educandas com dados de idade e escolaridade e a contrução de uma linha do tempo com as história de ocupação das comunidades e outras datas importantes.
A primeira etapa da segunda fase inicia na próxima semana, nos dias 5 e 6 de junho, com as rodas de conversa. O primeiro tema a ser discutido é o direito à saúde pública e o SUS. Também será aborado o direito à educação e será feita uma oficina das arpilleras para que elas sejam feitas em cada uma das comunidades.
Crianças são presença no curso
A ciranda infantil é destaque durante as atividades das mulheres. Com metodologias próprias para as crianças, as educadoras acompanham o dia envolvendo cada uma delas. Nesta etapa, 6 crianças participaram da ciranda infatil. Umas das atividades realizadas foi um jogo de dados que elas mesmas fizeram associando a brincadeira aos temas da luta dos atingidos.