Flavia era professora de sociologia e atuava pela reparação total dos danos provocados pelo rompimento da barragem de Mariana na Bacia do Rio Doce
MAB realiza homenagens, relembra casos e pede celeridade à justiça no caso de militantes assassinadas
Ação civil pública cobra reparação para vítimas do crime com base na pauta entregue pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
Flávia, presente! MAB, familiares, amigos, professores e colegas pedem justiça
Aos 36 anos, Flávia – que era professora e militante pelos direitos humanos dos atingidos por barragens do Rio Doce – foi assassinada em um atentado na escola em que trabalhava