A artista Hilda Souto escreve sobre as arpilleras das atingidas do Brasil e destaca que “ao bordar juntas, essas mulheres produzem um corpo coletivo de resistência, uma comunidade estética e política que se reconhece na dor, mas também na potência da criação”
No total, 15 peças produzidas pelas atingidas do Brasil integram a mostra que passará por quatro cidades austríacas até abril de 2026