Nas bacias dos rios Doce, Paraopeba, Jequitinhonha e Pardo houve plenárias, caminhadas e atos em órgãos de justiça cobrando mais segurança nas barragens, reparação justa e programas geração de emprego e renda para os atingidos

Dois meses depois das inundações nas cidades e comunidades próximas às barragens em Minas Gerais, os atingidos seguem sem suporte do poder público e das empresas responsáveis e com medo de que as tragédias se repitam na próxima estação chuvosa

Lei sancionada em 2019 estabeleceu o prazo de três anos para que mineradoras se adequassem às novas normas de segurança, mas companhias seguem descumprindo a legislação

Membros do Comitê de Solidariedade ao MAB nos EUA compartilham suas reflexões sobre os 3 anos do crime de Brumadinho

Moradores que vivem abaixo da Barragem da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), maior localizada em área urbana na América Latina, relatam o medo e o descaso da empresa diante de risco de rompimento

Em reunião organizada pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e pela Associação de Moradores do Residencial Ilha do Rio Doce com a Defensoria Pública de Minas Gerais foi discutida a situação de abandono de cerca de 450 famílias

Protestos fazem parte da jornada 6 anos do crime de Mariana e 3 anos de Brumadinho. Atos reivindicaram suspeição do juiz Mário de Paula e maior participação dos atingidos em acordo de repactuação

Durante encontro, os participantes celebraram a história do movimento que é a história do povo organizado em luta