Integrante do MAB há quase duas décadas, Andréia se dedica à luta pelo direito à água, resistindo, junto a muitos outros atingidos, à pressão de companhias que querem cercar os rios do oeste da Bahia com dezenas de hidrelétricas
Ao ser ouvido sobre a privatização da Refinaria Landulpho Alves (Rlam), o ex-presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, alertou para os riscos de desabastecimento e aumento da importação de derivados, o que implicará em um custo cada vez maior para os consumidores
Presidente da Rede Eclesial Pan-Amazônica fala sobre a inação do mundo e do Brasil diante da destruição da floresta
Mulher, jovem e quilombola, Francinete da Conceição Braga é uma das coordenadoras do MAB no Maranhão/Piauí. Ela acredita que só a luta e a educação no campo podem reverter as injustiças sociais no interior do país
Mais de trinta anos de resistência e luta por direitos marcam a história da hidrelétrica de Belo Monte
Belo Monte conseguiu estancar o outrora poderoso Xingu e mudou o curso da vida de cerca de 50 mil pessoas que hoje tentam reescrever suas histórias, distantes do rio e das suas referências. O coordenador do MAB, Igor Meirelles, é uma delas. Ele fez da luta coletiva contra as injustiças desse empreendimento um dos propósitos da sua juventude.
Natural de Juatuba (MG), Joelisia nasceu e cresceu na beira do Rio Paraopeba, onde pretendia desfrutar de sua aposentadoria depois de uma vida dedicada à militância e ao sindicalismo no serviço público. Quando esse momento chegou, ela viu a lama-rejeito da Mina Córrego do Feijão invadir o rio da sua infância e soterrar a região com incertezas, medos e inseguranças. “Ao invés de descansar, tive que arregaçar as mangas e voltar à luta ”.
O coordenador, que viu o Movimento dos Atingidos por Barragens nascer na Bacia do Rio Uruguai, se engajou em grandes lutas pelo Brasil afora e fala sobre seu encantamento com a pluralidade da organização no respeito às diferentes realidades locais