A abertura reuniu movimentos sociais, pesquisadores, lideranças e trabalhadores de todo o Brasil, defendendo que sem participação popular não há justiça climática
Com relatos sobre as semelhanças das experiências, atingidos da África, Ásia, Oceania, Europa e América Latina oficializaram uma articulação global para enfrentar barragens, mineração e os impactos desiguais da crise climática em Belém
Ato sobre as águas marca a abertura da Cúpula dos Povos e reafirma a força das comunidades atingidas na luta por justiça socioambiental
O IV Encontro Internacional dos Atingidos por Barragens e Crise Climática, em Belém, marcou a fundação de um movimento global que pretende fortalecer lutas locais e articular ações conjuntas em todos os continentes em defesa da água, da energia e dos direitos humanos
Durante o Encontro Internacional de Atingidos, em Belém (PA), representantes de cinco continentes apresentaram experiências e desafios na construção de políticas públicas voltadas à reparação e à justiça socioambiental
Experiência cultural realizada em Belém (PA) conectou atingidos de cinco continentes por meio da música, da história e das paisagens da maior floresta tropical do mundo
Representantes da África, Europa e Ásia apresentaram análises críticas sobre os impactos da crise climática e do modelo neoliberal em seus continentes, destacando a resistência dos povos e a necessidade de uma articulação global pela justiça ambiental e energética
Em mesa-redonda, lideranças de organizações dos EUA, Moçambique, Espanha e Brasil debateram a conjuntura política mundial no IV Encontro Internacional de Atingidos por Barragens e Crise Climática