Dilma recebe trabalhadores no Alvorada, em encontro em defesa do pré-sal, da Petrobras e da democracia
Nesta quinta-feira, em Brasília, petroleiros, metalúrgicos, trabalhadores do campo, estudantes, professores, bancários e trabalhadores das áreas de serviços reafirmam a luta pela democracia e também a Defesa da Petrobrás e […]
Publicado 04/08/2016
Nesta quinta-feira, em Brasília, petroleiros, metalúrgicos, trabalhadores do campo, estudantes, professores, bancários e trabalhadores das áreas de serviços reafirmam a luta pela democracia e também a Defesa da Petrobrás e do Pré Sal.
Em reunião articulada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), trabalhadores do campo e da cidade estiveram reunidos com a presidente eleita Dilma Rousseff na tarde desta quinta-feira (4), no Palácio Alvorada, em Brasília.
A presidenta Dilma falou que o modelo derrotado nas urnas nos últimos anos ressurge e através de um golpe, retomam a pauta da redução dos direitos dos trabalhadores, que ameaça a democracia.
Petroleiros, metalúrgicos, professores organizados no CNTE, militantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Talhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Levante Popular da Juventude e UNE, além da CUT e CTB estiveram presentes e reafirmaram a luta pela democracia no Brasil e também a Defesa da Petrobras e do Pré Sal.
De acordo com Alexania Rossato da coordenação nacional do MAB, cabe aos trabalhadores, em unidade entre o campo e a cidade, forjarem lutas de resistência pela soberania nacional. E a luta em defesa da Petrobrás e do Pré Sal é a luta pelo futuro do nosso povo, com garantia de saúde e educação pública e de qualidade.
As iniciativas da Plataforma Operária e Camponesa nos últimos anos caminham neste sentido e já são vitoriosas. Por isso encontros como o que a FUP promoveu hoje são tão importantes, levando o apoio e a solidariedade à presidenta Dilma, mas também reforçando a unidade dos trabalhadores que apontam a luta do povo como o caminho para que continuemos sendo um país cujo povo não abrirá mão da democracia e da soberania. Finalizou.