MAB e MST permanecem acampados na área da Fepagro, em Vacaria
Cerca de 300 integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) permanecem acampados há mais de 15 dias na área […]
Publicado 13/10/2011


Os movimentos avaliam que essa terra deve ser destinada para a Reforma Agrária. A área abrange cerca de 370 hectares, e destes, apenas 5 % está em uso para a pesquisa, no entanto, voltada ao agronegócio e a experimentos de venenos. As famílias acampadas querem transformar esses 370 hectares em um centro de pesquisa voltada para a realidade da região. Elas querem também viver na terra, trabalhando e produzindo alimentos saudáveis.
Na negociação com o governo do estado na última semana, os movimentos declararam que vão permanecer na área até que as terras forem destinadas para reassentar as famílias que estão acampadas. Outro acordo feito é de que os acampados iriam liberar o funcionamento do Centro de Pesquisa que está na área ocupada. O MAB informou que o Centro de pesquisa foi liberado para funcionamento nesta manhã (13).