Militantes do MAB participam de atividade de solidariedade em Cuba
Dos dias 24/01 a 7/02 aconteceu a XVII Brigada Sul Americana de Solidariedade a Cuba, com presença de 300 pessoas, representantes do Uruguai, Argentina, Chile e Brasil. Militantes do MAB […]
Publicado 20/02/2010
Dos dias 24/01 a 7/02 aconteceu a XVII Brigada Sul Americana de Solidariedade a Cuba, com presença de 300 pessoas, representantes do Uruguai, Argentina, Chile e Brasil. Militantes do MAB de Minas Gerais também estiveram presentes.
Segundo Claret Fernandes, as atividades foram as mais diversas. No próprio acampamento houve diversas conferências, tratando da política e da economia no país, do boicote norte americano, além de depoimentos de ex-combatentes e de mães de cinco cubanos presos nos Estados Unidos e acusados injustamente de terrorismo, afirmou Claret. Acompanhe o relato do Militante do MAB que participou da Brigada de Solidariedade:
Pode-se afirmar que a revolução continua vida em Cuba presente nas frases, nos eventos e, principalmente na consciência do povo cubano. O povo organizado tem uma participação ativa nos rumos do país, com destaque especial para a cultura, a saúde e a educação. O povo tem acesso e o hábito de participar de teatros, cinema, e outras atividades culturais. Todos estudam e o povo tem acesso a universidades.
O Município de Manicaragua, por exemplo, com 24 mil habitantes, tem 37 equipes de base de saúde, 14 consultórios, três casas maternidade e uma policlínica bem estruturada. Cuba é, sem dúvida, um exemplo para o mundo no que se refere à universalização do acesso à saúde para o povo cubano e na solidariedade com outros povos, por exemplo no Haiti, onde diversos médicos cubanos ajudam a salvar vidas.
Sente-se no povo cubano uma vontade determinada de continuar ampliando suas conquistas, pelo socialismo. Mudança ali não significam, como noticiam por vezes a imprensa burguesa dos países capitalistas, a troca do socialismo pelo capitalismo. Eles sentiram na pele o que esse sistema perverso significa e estão determinados a não retroceder.