S.O.S Rio Araguari
Documento
Metadados
Título da Arpillera
S.O.S Rio Araguari
Descrição
Arpillera costurada por mulheres, em Ferreira Gomes, Amapá. Essa peça denuncia o desmatamento e a exploração ilegal de madeira, denunciam também a extração de ouro por meio da atividade garimpeira que contaminam as águas do rio Araguari. Para além de toda essa destruição, elas citam também as hidrelétricas que causam inúmeros prejuízos a biodiversidade, impactam a agricultura familiar e muda drasticamente a vida das populações que dependem do rio para sobreviver.
Regiões
Norte > AP > Ferreira Gomes
Eixo - Tema
Data
outubro 27, 2024
Autoras
Mulheres atingidas por barragens de Porto Grande
Cartinha
Essa arpillera retrata a realidade das famílias de moradores e pescadores ribeirinhas do médio Rio Araguari no Amapá, a tela ilustra a presença dos madeireiros que enriquecem explorando nossa floresta causando o desmatamento.
O rio aparece como as águas turvas e cheio de lama de lixos, de contaminação de materiais pesados (como o mercúrio) dos garimpos, impactos de hidrelétricas; morte de peixe, peixe com vermes, árvores de mandiocas apodrecem antes de ser colhida. E a pescadora quando pesca o peixe que aparenta estar saudável, está só verme. Por isso o grito ao Rio Araguari é de socorro.
Localização
Ferreira Gomes/AP
Dimensões
57x47 cm
Bloco
Bordando os Direitos
Anexos
MAB e ADAI participam do Seminário “Acesso à Água na Amazônia em um contexto de mudanças climáticas”
Seminário aconteceu em Alter do Chão (PA), entre os dias 16 e 18 de julho, e reuniu gestores públicos, pesquisadores, ribeirinhos, extrativistas, povos tradicionais e beneficiários de programas sociais para debater um paradoxo que marca a realidade amazônica: os desafios do acesso à água em uma região que concentra a maior disponibilidade hídrica do país.
Audiência Pública em Congonhas (MG) escancara o desrespeito da mineração com a vida das comunidades
Comunidade do Pires denuncia riscos da nova mina da Ferro+, em audiência pública marcada por tensões e ausência de autoridades. Expansão ameaça saúde, meio ambiente e patrimônio reconhecido pela UNESCO
NOTA | MAB denuncia reajuste na conta de luz no Estado do Pará
O Pará paga a conta mais cara do Brasil, mesmo sendo o estado onde estão instaladas as duas maiores hidrelétricas do país: Belo Monte e Tucuruí
