Universidade debate modelo de mineração com movimentos sociais

Debate “Para além do rompimento: A Visão dos movimentos sociais, ambientalistas e Ministério Público”, realizado na noite de terça, 14 de fevereiro, pelo grupo Gesta/UFMG propõe aprofundar as análises sobre […]

Debate “Para além do rompimento: A Visão dos movimentos sociais, ambientalistas e Ministério Público”, realizado na noite de terça, 14 de fevereiro, pelo grupo Gesta/UFMG propõe aprofundar as análises sobre o atual contexto, a estrutura vigente e as consequências do atual modelo de mineração instalado no país.

A atividade contou com a participação do Ministério Público de Minas Gerais, Movimento dos Atingidos por Barragens-MAB, Rede de Articulação e Justiça Ambiental dos Atingidos pelo Projeto Minas Rio, União das Associações Comunitárias de Congonhas e Movimento pela Soberania Popular na Mineração-MAM.

Para o MAB, os crimes cometidos por empresas privadas em Mariana e Brumadinho expressam o resultado do processo de privatização de áreas estratégicas que pertenciam sobre controle do Estado Brasileiro. Com a privatização, as bases naturais de grande produtividade passaram a ser orientadas sobre a lógica do lucro, deixando de lado a vida e o meio ambiente.

Afirmamos que a comoção e a perplexidade da sociedade sobre os crimes cometidos aponta um momento oportuno que favorece a articulação e unidade das entidades e movimentos para a ruptura do atual modelo absolutamente predatório e infiltrado em todas as esferas da sociedade, construindo a partir da soberania popular e de um projeto de país novos marcos para as atividades de mineração.

Pela Reestatização da Vale! Privatização Mata!

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