II Turma de direito do Pronera no Brasil apoia a reeleição de Dilma Rousseff
É inegável que precisamos avançar em políticas públicas sociais que atendam as demandas da classe operária e camponesa; entretanto, há que se reconhecer os avanços significativos, sobretudo no que tange […]
Publicado 23/10/2014
É inegável que precisamos avançar em políticas públicas sociais que atendam as demandas da classe operária e camponesa; entretanto, há que se reconhecer os avanços significativos, sobretudo no que tange às políticas de fortalecimento nas áreas de saúde, habitação, créditos e educação, que os governos do PT, nos últimos 12 anos, deram maior atenção.
O Brasil vive hoje um momento decisivo, pois todas estas conquistas estão sendo ameaçadas pelo projeto neoliberal, representado pela candidatura do tucano Aécio Neves à presidência da República, o que significa um retrocesso nas políticas sociais existentes e o enrijecimento de políticas antipopulares, tais como: a criminalização dos movimentos sociais; a privatização de setores importantes como: saúde; educação e aumento da concentração de terra, como também avanço no desmatamento fortalecendo ainda mais o agronegócio modelo de produção calcado em grandes áreas de monocultivos com uso intensivo de agrotóxicos; expulsando povos tradicionais garantindo o fortalecimento do capital financeiro internacional, como forma de responder aos interesses da burguesia capitalista e agrária.
A turma de Direito Elizabeth Teixeira, formada por movimentos sociais camponeses e populares, provindos de 11 Estados da federação brasileira, está convicta de que, somente um governo capaz de compreender e dialogar com os movimentos sociais e populares, possibilitará avanços no programa de Reforma Agrária Popular no fortalecimento do Plano Camponês, como proposta de produção de alimentos saudáveis para alimentar o povo brasileiro e fortalecer a classe operária e camponesa na união campo/cidade, ampliando as políticas já implementadas em conexão com um plano energético soberano indispensável para a autonomia da classe trabalhadora.
Por isso, seguiremos firmes na reivindicação das pautas populares que devem ser materializadas, por entendermos que o governo Dilma representa a continuidade das conquistas obtidas pelos trabalhadores.
Nesse sentido, a reeleição da Presidenta Dilma representa a negação de um projeto neoliberal e a continuidade dos projetos sociais e populares como garantia dos direitos já conquistados.
Estamos com Dilma 13.
Turma Elizabeth Teixeira PRONERA/UEFS 2014.