EM MG, atingidos pela Samarco paralisam obras na barragem de Candonga
Atingidos pela Samarco, organizados no Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), paralisam na manhã desta terça-feira (2) parte das obras de recuperação na Hidrelétrica Risoleta Neves. A paralisação acontece próximo […]
Publicado 02/05/2017
Atingidos pela Samarco, organizados no Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), paralisam na manhã desta terça-feira (2) parte das obras de recuperação na Hidrelétrica Risoleta Neves.
A paralisação acontece próximo a comunidade de Santana do Deserto, comunidade ribeirinha as margens do rio Doce abaixo da barragem de Candonga.
Os atingidos cobram reconhecimento dos garimpeiros artesanais, entrega do cartão subsistência, agilidade nas indenizações, a alternativas para geração de emprego e renda comprometida com o fim do turismo de pesca na região.
Além do reconhecimento de famílias atingidas pelo processo de reconstrução na barragem de candonga que gera novos problemas como deslocamentos e mortes.
O ato também faz memoria a morte de atingidos da região em uma colisão entre uma moto e um caminhão de uma terceirizada da Samarco. Foram vítimas fatais do acidente, Ricardo Pereira de Freitas, 34 anos, e seu enteado Adrian Eduardo Pereira, de apenas 10 anos de idade.
Eles querem uma reunião com a empresa e agilidade na contratação da assessoria técnica independente nos mesmos moldes de Mariana e Barra Longa.